sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Quanto vale uma vida?

Foto ilustrativa, wikipédia
Durante o meu descanso dominical assistia eu a um programa de variedades quando uma notícia me chamou a atenção devido ao grau de brutalidade que todos nós até de certa forma já estamos nos acostumando a por um motivo fútil pessoas cometerem crimes de homicídio, pois já é normal os casos de violência no trânsito após discussões por acidente, fechadas, imprudências e etc, porém esse em especial me chamou a atenção.


O crime aconteceu na noite do dia 08 de agosto último dia dos pais, o tecelão Ailton Fernandes dos Santos, de 45 anos, voltava com sua esposa e cinco filhos em seu veículo modelo Brasília e durante o percurso em uma estrada de chão que liga os municípios de Mauá e Suzano na grande São Paulo cruzou com um veículo uno preto que vinha em sentido contrário e os espelhos retrovisores quebraram após o toque não causando maiores danos, quando de imediato o condutor do uno deu meia volta e passou a efetuar disparos de arma de fogo contra o veículo do tecelão, um desses disparos acertou seu filho de 14 anos que estava no fundo do veículo e quando parou o carro para socorrer seu filho o tecelão foi Alvo de vários disparos sem que seu agressor desse sequer uma única palavra.

O que chama ainda mais a nossa atenção é que o agressor era até então um cidadão de índole inquestionável, pois não possuía passagem pela polícia, com residência fixa e funcionário do metro de São Paulo como mecânico a 20 anos.

Agora eu respondo a vocês a pergunta do título dessa matéria, nesse caso infelizmente a vida do Sr. Ailton Fernandes dos Santos, de 45 anos, valeu o correspondente a um retrovisor velho de carro, a falta de amor ao próximo o estresse do dia dia o consumo de substâncias que alteram o comportamento estão transformando o cidadão comum em verdadeiros assassinos psicopatas.
Enviado pelo blog crônicasdepompeu.blogspot.com

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